Há quem diz que o mundo acabará nesta sexta-feira (21) e há quem diz que tudo não passa de um mal entendido, que na verdade começa-se um novo ciclo. Crentes nisso ou não, milhares devem comparecer às ruínas das cidades maias para celebrar este momento ou até mesmo matar curiosidades.
Dançarinos indígenas mexicanos com roupas coloridas gritaram
para evocar um deus-serpente perto das ruínas de Chichén Itzá, na noite de
quinta-feira, enquanto estrangeiros meditativos ansiavam pelo início de uma
"era dourada" para a humanidade.
"Vejo isso como uma troca de energia, a troca de uma
guarda, a troca de consciência universal", disse o jardineiro
norte-americano Serg Miejylo, de 29 anos, calçando sandálias, fumando um
cigarro enrolado à mão e ostentando "dreadlocks" loiros.
Mas embora as pessoas tenham vindo aqui para celebrar, o
final do 13º "bak'tun" -um período de cerca de 400 anos- no
Calendário Longo dos Maias, que abrange 5.125 anos, gerou temores apocalípticos
em grupos do mundo todo.
Houve especulações no mundo inteiro, como o dia em que tudo
se acabaria, bolas de fogo, ondas quilométricas, suicídios coletivos, grandes
apagões, epidemias, extinção humana e até óvnis surgiram entre tantas histórias
na Internet e na cabeça de todos durante os últimos meses.
Até trailler sobre o mesmo fizeram:
Até trailler sobre o mesmo fizeram:
Nós já superamos e sobrevivemos a diversos fins do mundo, o
que nos resta é seguir em frente e esperar que até a meia noite de hoje não
aconteça nada.
Fonte: Exame
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