quarta-feira, 24 de abril de 2013

Os 10 demônios que sabotam carreiras
Tecnal17:05 0 comentários



É inevitável, pelo menos em um dia de nossas vidas, nós teremos o que chamamos de inimigo oculto, mas o que mais preocupa é que esse inimigo somos nós mesmos. Para entendermos mais sobre este assunto, o coach americano Shirzad Chamine, presidente da CTI, uma das maiores instituições de treinamento e preparação de coaches do mundo, que também é professor da Universidade Stanford, na Califórnia, estuda psicologia e neurociência e defende que os pensamentos negativos são sabotadores íntimos. Do resultado de sua experiência como coach e professor, Shirzad identificou dez padrões mentais que fazem o profissional adotar um comportamento prejudicial a si mesmo e às pessoas ao seu redor.
Há dez tipos de mecanismos mentais de sabotagem. Confira a maneira como cada pessoa se comporta no trabalho quando é afetada por uma dessas fraquezas
O perfeccionista
• Esse demônio leva a pessoa a ser perfeccionista e com mania de organização. Quem não percebe gasta energia nas tarefas erradas.
O hiper-realizador
• Para manter a autoestima, a pessoa depende de realizações constantes. Faz a pessoa perseguir o sucesso exterior em vez da própria felicidade.
O esquivo
• Faz o profissional concentrar-se no trabalho legal e prazeroso e evitar as tarefas difíceis e desagradáveis. Prejudica, pois faz a pessoa procrastinar.
O hipervigilante
• Esse demônio deixa a pessoa sempre alerta. É o sujeito que quer saber tudo que está rolando no escritório. Gasta energia demais nessa vigilância inútil.
A vítima
• Aquele colega que revela facilmente suas emoções tem um trauma que o leva a colocar-se no papel de mártir para chamar a atenção.
O crítico
• É o principal demônio e todo mundo tem. Faz as pessoas enxergarem os defeitos pessoais maiores do que são. É fonte de ansiedade e de culpa.
O prestativo
• Coloca o sujeito na posição de fazer de tudo para agradar ou ganhar aceitação. A pessoa que age assim engana-se dizendo a si mesma que gosta de colaborar.
O hiper-racional
• O profissional tomado por esse mal mantém foco exclusivamente na esfera racional, até mesmo os relacionamentos. Costuma ser cético.
O controlador
• O profissional que cai nessa armadilha mental tem necessidade ansiosa de estar no comando. quer fazer tudo de acordo com a sua vontade.
O inquieto
• Transforma o profissional num workaholic, sempre insatisfeito com o que faz. na verdade, a pessoa está fugindo dos problemas importantes.

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