sexta-feira, 20 de dezembro de 2013



A descoberta é resultado de 15 anos de pesquisa de cientistas da Universidade de Lausanne (Unil) na Suíça, segundo informou a instituição em comunicado.

Ratos transgênicos submetidos ao estudo tiveram uma deficiência parcial do gene MCR1, um transportador de lactatos que de alimento aos neurônios, além de uma menor acumulação de gordura no fígado.

"Enquanto o peso dos ratos do tipo selvagem aumentou 16,7% após 12 semanas, os ratos transgênicos só engordaram 7,7%", explicou o professor do Instituto de Fisiologia da Unil, Luc Pellerin. resultados do estudo sugerem que no futuro se poderia utilizar o descobrimento com fins terapêuticos e bloquear parcialmente o gene MCR1 através de um inibidor de sínteses, embora sejam necessários mais estudos sobre o assunto.


Pellerin insistiu que o enfoque farmacológico só pode ser uma ajuda na luta contra a obesidade e que o estilo de vida, a dieta e a atividade física continuam sendo as principais armas contra a doença.

Fonte: Exame

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